Chegar mais a sul

Há um tempo para todas as coisas . É bom construir e ser parte. É importante saber que criámos e participámos. Entregámo-nos inteiros! É motivador porque nos enriquecemos. Aprendemos enquanto seres humanos. Mesmo com as coisas negativas. Entretanto crescemos. Não, já não somos os mesmos. E ainda bem.         (...) Mudança não tem que ver com inquietude negativa. Se a traduz, fá-lo apenas no sentido mais puro, de quem sabe que os diferentes cenários nos transformam em diferentes personagens e que não há nada mais aborrecido que permanecer igual. Eu sei ( se sei! ) que dá muito trabalho, até mental, mudar de vida. É tão titânico o esforço que custa até pensar.  Mas quando damos por nós a suspirar pelos sonhos encaixotados há anos, é porque está na altura de mudar a casa, mudar de casa ou sair.  Aqui, mais a sul, onde a cidade encontra o rio e o mar, continuamos a pensar assim. Mesmo quando há dias com muitas nuvens e as gaivotas se recolhem em terra, pois o mar

La zumba buena !  Na Academia de Dança, com a Susana & other friends:-) E com a energia, para lá de fantástica, da Dalila Candeias! I love it. Muito bom para o corpo e para a alma.  

... o receio. há sempre a mudança. m as também há sempre o amor. mais forte do que tudo o resto. que prevalece sobre tudo o resto. que encolhe o s ombros a tudo o resto. que nos transforma sobre tudo o resto. e que nos ensina O caminho sobre todos os outros.

    «Não me interessa que sejam nada mas felizes. Educo-os para a felicidade. Educo-lhes o coração para a bondade, porque sei que quem é bondoso é feliz. Quero que aprendam a refugiar-se nas horas felizes quando passarem pelas infelicidades da vida. Quero que vejam a luz brilhante quando tudo e todos lhes disserem que é noite cerrada. Não me faz diferença se querem ser médicos ou engomadores, domadores de leões ou engenheiros civis. Não me interessa se querem pôr um piercing na so brancelha (depois dos 18 anos!), ou serem veganos. Interessa-me que sejam felizes com as suas escolhas, e que as façam por si mesmos, seguros de si mesmos. Que assumam as suas escolhas e que saibam viver com as consequências das mesmas. Não os preparo para a perfeição- não acredito nela- preparo-os para serem o melhor que conseguirem ser. Preparo-os para acreditarem no amor e naquilo que ele consegue fazer. Preparo-os para acreditarem no bem que existe em cada um de nós. Se eles acreditarem nesse b

Após a renovação, maioritariamente exterior, que imprimimos às nossas vidas em 2015 - com tantas mudanças, jesus! - queremos agora alcançar uma renovação mais interior e que nos leve a poder fruir melhor o presente.  É pois desejo de ano novo, mas também voto de celebração após 24 anos de casamento (a 4 de janeiro num dia de muita luz, perto do mar de Cascais...): Recomeçar a viagem que fazemos juntos.   partir do mesmo lugar, onde regressamos sempre. começar dentro do nosso porto de abrigo, doce, seguro, intocável. o lugar onde residem os abraços, as promessas e os silêncios, as certezas e a esperança.  não vão ser só coisas boas, não vão ser só dias de sol. mas partir com a vantagem de nos termos um ao outro, de confiar na força que nos juntou num lugar improvável, de olharmos para o que somos e sentirmos paz nas nossas escolhas, é tudo quanto nos basta para acreditar que este será um ano bonito.

Passear, do Chiado à Rua Augusta, aos Restauradores  "...são duas ginginhas, por favor!", passar pelas Portas de Santo Antão, pelo Coliseu e de novo pelo Chiado e  Largo da Trindade, sem esquecer o Nood com food for our soul , é must natalício! Andar de braço dado e terminar com passeio pela bela baía de Cascais é também essencial.  Atravessar a ponte e festejar do outro lado do rio Tejo com a minha mãe, irmã, cunhado e sobrinhos todos (incluindo sobrinho-neto) é das coisas boas que peço que continuem! Este ano, na margem sul ninguém se lembrou de fotos, talvez por haver de masiada comida deliciosa em cima da habitual farta mesa da minha mana, cozinheira de mão-cheia e anfitriã incansável!  Obrigada a todos!

Natal em família significa sorrisos e calor.  Gostar é bom e tem de ser sempre reinventado. Foram bons os momentos com a minha cunhada Ana.  Feliz é o tempo em que podemos partilhar algo e confirmar que o essencial se vê com o coração. Os meus sogros são também a minha família há quase um quarto de século.  Estou agradecida por me acolherem e me fazerem sentir que faço parte dos Monteiros :-)   N unca me canso de olhar o sorriso desta minha miúda.  Em particular em ocasiões "quentinhas" como o N atal. Falta aqui a prima Catarina. Este ano ficou por Londres, mas esteve presente em nós. E aqui um dos maiores "culpados" dos meus momentos de Advento mais felizes!