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A mostrar mensagens de janeiro, 2017

a terapia da dança...

... nestes dias do mês longo e frio que é janeiro, há coisas que (muito) me animam. Uma delas, incontornável, é a dança.  A disciplina das segundas e quartas-feiras em que o Duarte vai ao seu hip hop no Dança Mais e eu vou à zumba da Dalila, na sua/nossa D Dance , é algo que sempre motiva.  Contra frio ou chuva, contra dores de costas ou de cabeça, contra dias pequenos.  Contra excessos de trabalho, amuos ou irritações. Tudo se "cura" quando nos encontramos com a terapia da dança. Parece que com a Dalila descomplicamos juntas. Aprendemos a dar-nos força e a acreditar (mais) em nós. Aprendemos a repetir que nada nem  nem ninguém consegue apagar a nossa luz.     ... porque por mais voltas que a vida dê, por mais pessoas que entrem e saiam da nossa vida, por muito que tenhamos que ceder, abrir mão, aceitar ou dizer não, jamais devemos permitir que alguém nos diminua.  Sentimo-nos maiores e mais fortes porque dançamos!  Esta é uma das músicas que trein

do sorriso dela...

  ... recebemos energia.   Quem dera fosse sempre fácil o sorriso dos dois.  Quando  assim é, nada apaga a luz que lhes vem de dentro.

a dançar mais...

... e a curtir o hip hop.  É a modalidade com que está a iniciar-se neste mundo de emoções. Só queremos que dance com prazer, alma e coração. Foi uma alegria vê-lo ontem na sua primeira apresentação pública, no Museu de Portimão. Divertiu-se, entregou-se ao ritmo e esteve sempre a "bombar" :) Que mais se pode desejar? Ainda bem que ouves a melodia filho, pois só assim podes ter a paixão da dança.    Foi uma semana em cheio, também com a participação no seu 1º corta-mato, organizado pelo Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes.  Chegou ao fim (após trê longas voltas:) e foi o 5º da sua sala! (isto na quinta-feira, dia mais frio da semana!) Haja energia, my boy! Like:)

e de maneiras que é isto...

Há dias em que me apetece agradecer, sim. Fico assim, c om esperança, sol, força e mar no horizonte.    Há dias em que isso é bastante.

hoje, quinta-feira...

... foi um dia que começou igual aos outros.   Com as mesmas tarefas matinais e repetidas dos outros dias. Com os mesmos "vamos Duarte!", com igual picar de ponto no trabalho, com almoço (em casa) feito a partir do jantar de ontem... E contudo... tornou-se também um dia de contemplação.  Um dia bom. Para sentir a alegria das coisas simples.   E apesar dos aborrecimentos e dos medos, confirmo que as coisas negativas (já) não me paralisam.   aqui, os meus lugares, onde a vida se acerta...  - impossível ficar indiferente  

do alento...

Não sei bem porquê (ou talvez saiba),   esta é a minha música dos primeiros dias de janeiro. Este escrito com melodia dentro, diz-me muito sobre o que devemos sentir (e agradecer) todos os dias.    Por mais duro o serviço que a terra peça da gente …é preciso ter alento e vontade de continuar, porque há-de haver mais romarias .   Escolher a coragem todos os dias. Para dizer não, para dizer sim, para terminar, para recomeçar. (...) Por mais duro o serviço/ Que a terra peça da gente/ Eu não sei por que feitiço/Temos sempre novo alento (...) Há-de haver mais romarias                                                         

das (nossas) bodas de prata...

Agora, como há 25 anos, mantemos o sorriso.  Não prometemos que todos os dias seriam bons. Não jurámos que todos os dias iriam ter luz e brilho. Não mentimos que haveria sempre saúde e força. Não inventámos que as 365 jornadas de cada ano destes vinte e cinco seriam de harmonia. Não fizemos apostas de tolerância e entendimento permanente ou total. Mas prometemos manter o nosso pacto de vida e amor até que a morte nos separe. E a este pacto temos sido sempre fiéis.  Assim, r eafirmámos hoje, perante os nossos filhos, que continuamos a partilhar a mesma mesa e semelhantes conversas com futuro dentro.  Juntos, voltamos a escutar agora, como há 25 anos, a mesma canção.  Aquela melodia que, tal como no dia do nosso casamento (e mesmo antes dele) continuamos a dançar, os dois, neste (nosso) mundo. Gosto de ti   por seres morada e estrada. por seres abraço que cura e mão que segura. por seres base, suporte, sentido e energia forte.  Gosto de ti assim.  E estou preparada para m