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Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2017

A(gosto) no Faina...

Tínhamos de ir experimentar. É bom caminhar ao entardecer pela zona ribeirinha- hoje mais fresca e com menos gente - e ir à procura de algo que nos surpreenda. Foi o caso.   O Restaurante "Faina", aberto há duas semanas no edifício do Museu de Portimão, tem tudo para poder vir a ser um restaurante de referência, nesta zona onde a cidade encontra o rio, ainda com muito para melhorar. Espaços como este, servem para ajudar a requalificar a zona ribeirinha e para fazer de Portimão uma cidade mais cosmopolita e moderna, sem esquecer a sua identidade. Apreciámos os pratos, petiscos bem confecionados com base nos sabores tradicionais algarvios, aqui "vestidos" com outras cores e detalhes.  O vinho branco  Paxá , também se provou muito apreciável. Contudo, o Restaurante tem ainda alguma margem de progressão e deve melhorar aspetos como a luz, a "arrumação" da garrafeira... tornar mais "cosy" a sala interior do piso inferior (agora alg

A(gosto) de afeto (I)

A felicidade nas pequenas coisas é ainda agradecer este amor-primeiro. Aplauso pelo empenho no trabalho de verão.  Porque as coisas que desejamos têm de ser conquistadas.  Ainda que doa. Mesmo que me falte o universo inteiro, nada verdadeiramente me falta.   

A(gosto) de afeto...

A felicidade nas coisas simples é também agradecer este amor-surpresa.   Mesmo que me falte o universo inteiro, nada verdadeiramente me falta.

A(gosto) no Bairro do Avillez...

Em (mais um) dia de calor intenso, após descida da rua da Escola Politécnica, passagem pelo Príncipe Real e pelo largo da Igreja de S. Roque, o apetite era já mais que muito.  Dirigimo-nos então para perto da zona de que de gostamos mais, ao pé do Teatro da Trindade e, de repente, demos de caras com o bonito Bairro  do Avillez. Bora entrar, só pode ser muito bom!  Com efeito, trata-se de um espaço amplo, "atipicamente" lisboeta, dividido em diferentes áreas: Mercearia, Taberna, Páteo, Beco e até uma Cantina Peruana. Foi na Taberna que ficámos por ser um conceito mais próximo do petisco. Gostámos muito da qualidade da comida e da explosão dos sabores portugueses bem confecionados, com os melhores produtos nacionais, principalmente. Gostámos do couvert, do alfacinha de bacalhau, do tenríssimo prego servido em bolo do caco, do presunto e queijos da tábua... Não gostámos da reduzida quantidade (que nos "obrigou" a pedir mais pra

A(gosto) a comer em Lisboa...

Durante os sete dias em Lisboa e arredores, houve lugar a descobertas e a degustações. As duas melhores e mais interessantes para o palato foram no Rest. "Baía do Peixe" (fomos ao do Campo Pequeno) e no Rest. "A Praça" (LX Factory). O primeiro destacou-se pela qualidade dos sabores de mar, mas também pela simpatia do atendimento e pelo adequado rácio qualidade/preço (sendo a quantidade indicada para dois a que foi sugerida para três... e muito bem :) Baía do Peixe , para quem quer comer peixe e marisco com sabor a mar, no coração de Lisboa. O segundo levou-nos por incursões de fusão e sabores diferentes do habitual. O meu ceviche de salmão estava particularmente saboroso. O local é espaçoso, tem uma decoração original, onde cabe muita criatividade. Tem os produtos da Praça ali à mão e também prima pelo bom serviço. A Praça , merece pois uma visita! O LX Factory revela-se como um bom caminho para devolver às pessoas um pedaço de Alcântara (antes tão degradado) e

L-O-V-E

A(gosto) de bom vinho...

Há quem diga que a vida é demasiado curta para se beber um vinho ruim... Ou que uma refeição sem vinho é pequeno almoço.  :)  Na verdade, quando nos é apresentado um bom vinho, coisas boas acontecem.   Depois de 15 anos a viver no Alentejo, foi aqui mais a sul que descobrimos o vinho "Sossego", da Herdade do Peso (Vidigueira).   Que belo repouso este para as almas acaloradas!    O contra-rótulo explica bem: Haja sossego, que se vai abrir um segredo alentejano. Haja calma, tempo e quietude para apreciar à mesa o corpo e a alma da Vidigueira. Haja Sossego Alentejano para criar espaço na agitação do dia-a-dia e sentir a singularidade das planícies onduladas da Herdade do Peso, esse lugar único onde nasce este vinho. Oiça-o, respire-o, saboreie-o sem pressas. O nome diz tudo...  Confirma-se que as castas Antão Vaz, Arinto e Roupeiro são a harmonização perfeita para criar um branco de excelência... e para acompanhar um bom peixe algarvio!   Reconhece-se