Fui à procura do texto abaixo que escrevi há mais de um ano.
Hoje, continuo a acreditar em cada uma destas palavras.
Hoje, mais do que meras palavras, a nossa experiência também fala.
O que é realmente importante? Gostar dos outros e respeitá-los; gostar que gostem de nós e que nos respeitem.
Há coisas em que realmente acredito. Uma delas é que o ódio e a intolerância são "doenças contagiosas" e que só conduzem ao sofrimento. Acredito que nos tornámos muito moralistas mas que, no nosso quotidiano, demonstramos poucas virtudes. Acredito que não devemos preocupar-nos com o género ou a cor da pele ou com a forma como os outros vivem a sua felicidade. Acredito que o que interessa é saber como é que as pessoas se ajudam umas às outras caso se sintam aflitas. Acredito que há sete mil milhões de outros, com os mesmos anseios, as mesmas emoções e os mesmos direitos. Acredito que respeito e tolerância são a resposta para muitos dos problemas que hoje sentimos. Procuramos transmitir estes pensamentos e atitudes aos nossos filhos. Creio que estamos a conseguir. Há uns meses, quando fomos a Lisboa visitar esta exposição, passámos um dos melhores dias dos últimos meses. Em família. E a aprender que é preciso relativizar os nossos pequenos dramas perante um mundo com problemas tão maiores que os nossos. Observar a diversidade de pessoas e de realidades. Ficar a pensar nas respostas que julgamos universais e que não são. Confirmar que - na essência - somos mesmo todos iguais. Perceber que o outro somos nós. (fev., 2015)
Hoje, continuo a acreditar em cada uma destas palavras.
Hoje, mais do que meras palavras, a nossa experiência também fala.
O que é realmente importante? Gostar dos outros e respeitá-los; gostar que gostem de nós e que nos respeitem.
Há coisas em que realmente acredito. Uma delas é que o ódio e a intolerância são "doenças contagiosas" e que só conduzem ao sofrimento. Acredito que nos tornámos muito moralistas mas que, no nosso quotidiano, demonstramos poucas virtudes. Acredito que não devemos preocupar-nos com o género ou a cor da pele ou com a forma como os outros vivem a sua felicidade. Acredito que o que interessa é saber como é que as pessoas se ajudam umas às outras caso se sintam aflitas. Acredito que há sete mil milhões de outros, com os mesmos anseios, as mesmas emoções e os mesmos direitos. Acredito que respeito e tolerância são a resposta para muitos dos problemas que hoje sentimos. Procuramos transmitir estes pensamentos e atitudes aos nossos filhos. Creio que estamos a conseguir. Há uns meses, quando fomos a Lisboa visitar esta exposição, passámos um dos melhores dias dos últimos meses. Em família. E a aprender que é preciso relativizar os nossos pequenos dramas perante um mundo com problemas tão maiores que os nossos. Observar a diversidade de pessoas e de realidades. Ficar a pensar nas respostas que julgamos universais e que não são. Confirmar que - na essência - somos mesmo todos iguais. Perceber que o outro somos nós. (fev., 2015)
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