Agora, como há 25 anos, mantemos o sorriso.
Não prometemos que todos os dias seriam bons. Não jurámos que todos os dias iriam ter luz e brilho. Não mentimos que haveria sempre saúde e força. Não inventámos que as 365 jornadas de cada ano destes vinte e cinco seriam de harmonia. Não fizemos apostas de tolerância e entendimento permanente ou total.
Mas prometemos manter o nosso pacto de vida e amor até que a morte nos separe. E a este pacto temos sido sempre fiéis. Assim, reafirmámos hoje, perante os nossos filhos, que continuamos a partilhar a mesma mesa e semelhantes conversas com futuro dentro. Juntos, voltamos a escutar agora, como há 25 anos, a mesma canção. Aquela melodia que, tal como no dia do nosso casamento (e mesmo antes dele) continuamos a dançar, os dois, neste (nosso) mundo.
Gosto de ti por seres morada e estrada. por seres abraço que cura e mão que segura. por seres base, suporte, sentido e energia forte.
Gosto de ti assim. E estou preparada para mais 25!
Venham mais 25, duma assentada que eu pago já ... LM
ResponderEliminarEu estava lá!! Parabéns tios e que contem mais 25!
ResponderEliminarDe referir que é o Joel a escrever ;)
EliminarObrigada, querido sobrinho! Estavas lá aos 15 anos,já bastante crescido, adolescente tímido...dentro de um bonito blusão bordeaux:) O teu irmão Marcos, orgulhoso, no seu blazer verde-escuro, segurou-me o véu quando desci as escadas de braço dado com o meu saudoso pai, o vosso querido avô Vitorino... Boas memórias estas, momentos marcantes, irrepetíveis... recordações cheias de sentido, que não esqueço.
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