Avançar para o conteúdo principal

a terapia da dança...

... nestes dias do mês longo e frio que é janeiro, há coisas que (muito) me animam. Uma delas, incontornável, é a dança.  A disciplina das segundas e quartas-feiras em que o Duarte vai ao seu hip hop no Dança Mais e eu vou à zumba da Dalila, na sua/nossa D Dance, é algo que sempre motiva.  Contra frio ou chuva, contra dores de costas ou de cabeça, contra dias pequenos.  Contra excessos de trabalho, amuos ou irritações. Tudo se "cura" quando nos encontramos com a terapia da dança.

Parece que com a Dalila descomplicamos juntas. Aprendemos a dar-nos força e a acreditar (mais) em nós. Aprendemos a repetir que nada nem  nem ninguém consegue apagar a nossa luz.   




... porque por mais voltas que a vida dê, por mais pessoas que entrem e saiam da nossa vida, por muito que tenhamos que ceder, abrir mão, aceitar ou dizer não, jamais devemos permitir que alguém nos diminua. 

Sentimo-nos maiores e mais fortes porque dançamos! 
Esta é uma das músicas que treinamos agora. E eu até me sinto outra vez menina. E dançarina! :)   

Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

sete mil milhões de outros...

Há coisas em que realmente acredito.  Uma delas é que o ódio e a intolerância são "doenças contagiosas" e que só conduzem ao sofrimento.  Acredito que nos tornámos muito moralistas mas que, no nosso quotidiano, demonstramos poucas virtudes.  Acredito que não devemos preocupar-nos com o género ou a cor da pele ou com a forma como os outros vivem a sua felicidade. Acredito que o que interessa é saber como é que as pessoas se ajudam umas às outras caso se sintam aflitas. Acredito que há sete mil milhões de outros, com os mesmos anseios, as mesmas emoções e os mesmos direitos.  Acredito que respeito e tolerância são a resposta para muitos dos problemas que hoje sentimos. Procuramos transmitir estes pensamentos e atitudes aos nossos filhos.  Creio que estamos a conseguir.  Há uns meses, quando fomos a Lisboa visitar esta exposição, passámos um dos melhores dias dos últimos meses. Em família.  E a aprender que é preciso relativizar os nossos peque...

sete mil milhões de outros...

Fui à procura do texto abaixo que escrevi há mais de um ano. Hoje, continuo a acreditar em cada uma destas palavras. Hoje, mais do que meras palavras, a nossa experiência também fala. O que é realmente importante? Gostar dos outros e respeitá-los; gostar que gostem de nós e que nos respeitem. Há coisas em que realmente acredito. Uma delas é que o ódio e a intolerância são "doenças contagiosas" e que só conduzem ao sofrimento. Acredito que nos tornámos muito moralistas mas que, no nosso quotidiano, demonstramos poucas virtudes. Acredito que não devemos preocupar-nos com o género ou a cor da pele ou com a forma como os outros vivem a sua felicidade. Acredito que o que interessa é saber como é que as pessoas se ajudam umas às outras caso se sintam aflitas. Acredito que há sete mil milhões de outros, com os mesmos anseios, as mesmas emoções e os mesmos direitos. Acredito que respeito e tolerância são a resposta para muitos dos problemas que hoje sentimos. Procuramos ...

destes dias....

Chegámos mais a sul há uma semana.  Já aconteceram tantas coisas.  Algumas muito boas, outras assim assim. Mudar implica inúmeras acções... e sobretudo muito querer e trabalho.  Hoje regressámos a Alvito e vamos, finalmente, deixar esta casa com eco.  Vazia de pessoas e objectos, mas com muitas memórias.  De risos e choros.  De conquistas e desalentos. De silêncios e de gritos.  De vida intensamente saboreada e, por vezes, também rasgada. O regresso aqui faz-nos confirmar que queremos voltar mais a sul amanhã.  E assim vamos.  Já chegámos.  Mas ainda temos tanto caminho à nossa frente!