" E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instintos e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão que tudo podia ser meu para sempre."
//"Não te deixarei morrer David Crockett", de Miguel Sousa Tavares, um livro que gostei muito de ler e que de vez em quando me vem à memória. Como hoje.
(David Crockett representa "uma espécie de pureza inicial, um excesso de sentimentos e de sensibilidade, a ingenuidade e a fé, a hipótese fantástica da felicidade para sempre".)
Também li, há tantos anos. E gostei, sim. Era no tempo em que o MST era interessante.
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