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adeus novembro, até depois!

começámos novembro com receios e tristeza.  a minha mãe foi, inesperadamente, operada duas vezes. permaneceu no hospital durante todo o mês.  seguem-se dias ainda difíceis, mas (acreditamos) o pior já passou.  a minha irmã prosseguiu os tratamentos, que parecem intermináveis, mas que vão chegar ao fim. no trabalho, repetiram-se complexidades e (ainda) maior número de afazeres. o Duarte encheu-nos os dias com tarefas (e emoções) que tivemos de acompanhar.  a Inês, mesmo longe, preencheu-nos os pensamentos. 

percebo que o cordão umbilical é um fio que não se corta.  confirmo que o elo que nos une fica para sempre.  por vezes o coração dói, sim.  

acima de tudo a família.  e acreditar no  Amor, que é uma equação de variáveis infinitas.


Comentários

  1. Ainda bem que o pior já passou. Ficam-te as alegrias do rei Duarte. E tantas tantas outras benfeitorias que a vida te dá.

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