A chegada a Lisboa revela-nos o que já intuíamos: é bom ir mais a norte, mas esta terra- capital dá-nos um sentimento de pertença. Afinal, foram muitos os anos que aqui passámos, foi aqui que a Inês nasceu, é aqui que regressamos pelo menos duas ou três vezes por ano. Em agosto, Lisboa é agora novidade. Com hordas de gente como no Porto. Poderia ser mais "nossa" portanto, mas não iria ser melhor. Ficámos bem no coração lisboeta, na Avenida Almirante Reis. O Jardim da Tessa alojou-nos durante três noites. Os anfitriões da Tessa são do melhor, mas este Jardim já conheceu melhores dias... Tem contudo, um "je ne sais quoi" de mistério e uma aura vagamente poética. "Andarilhar" foi, de novo, um verbo que praticámos. Primeiro até ao Martim Moniz de outras culturas, com massalas e kebabs dentro, mas também com comidas confeccionadas com erva (!) e picapau brasileiro. :) No dia seguinte, rumámos aos Restauradores, Rua Augusta, Cais das Colu...