Não é assim tão fácil sair daqui e seguir até Lisboa.
O Porto é mais fresco, tem mais neblina, tem casas e ruelas velhas, mas tem a magia das cidades grandes à beira da água. Rio e mar juntam-se e atraem cada vez mais pessoas e vivências.
Depois da chuva e do vinho do Porto, rumamos à Rua do Almada, onde no cimo do "nosso" telhado também encontramos as gaivotas de que tanto gosto.
Depois é ir. Não é assim tão fácil. Mas é preciso regressar a Lisboa. Para chegar mais a sul.
O Porto é mais fresco, tem mais neblina, tem casas e ruelas velhas, mas tem a magia das cidades grandes à beira da água. Rio e mar juntam-se e atraem cada vez mais pessoas e vivências.
E depois há o vinho. Que se bebe no Instituto do Vinho do Porto, por exemplo. Edifício imponente e rico. Hoje, é Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, mas em 1843 este edifício neoclássico, foi inaugurado como sede do Banco Comercial do Porto. Está localizado perto de vários edifícios históricos. À sua frente o antigo Mercado Ferreira Borges, ao lado o belíssimo Palácio da Bolsa, que abriga a Associação Comercial do Porto e mais abaixo a emblemática Igreja de São Francisco. Ou seja, em poucos metros, na Rua Ferreira Borges, podemos conhecer exemplares fantásticos de arquitetura e um verdadeiro património histórico da cidade do Porto.
A seguir há o copo. Desenhado pelo Arquitecto Siza Vieira, para a Porto Capital Europeia da Cultura, em 2001, este copo é considerado um Cálice de Génio!
Siza redesenhou o cálice oficial do Vinho do Porto, dando todo o sentido à expressão Porto de Honra e uma maior dimensão simbólica ao bom costume de brindar com Vinho do Porto... Com este cálice bebe-se um Porto com todo o requinte.
Apreciámos um Tawny e um Ruby, depois de termos almoçado num pequeno restaurante junto à Alfândega onde comemos apreciáveis filetes de polvo frito com arroz de feijão, no final de uma manhã de chuva. É agosto no Porto. :)
Agora despedimo-nos. Da Rua do Almada, do Hostel, da Avenida dos Aliados. Antes de partirmos a pé em direção à Estação da Campanhã (mais de meia hora de caminho), ainda nos sentámos na Avenida em jeito de "até qualquer dia!"
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