Este ano, que já vivemos mais a sul, procuramos (também) os prazeres de quem vive mais a norte. Porque é preciso sair dos nossos lugares para depois voltarmos mais repletos, enriquecidos e com vontade de permanecer.
Assim fomos ao Porto. De comboio. Cada um com a sua mochila. Conseguimos transportar tudo e trazer ainda mais do que levámos! Foi um desafio superado e amplamente vivido. Andámos quilómetros sem fim, percorremos ruas e vielas, apreciámos o Douro, atravessámos a ponte para Gaia, visitámos o World of Discoveries, provámos o vinho, estivemos nos Aliados, na Rua das Flores renovada, nos imponentes Clérigos... Rios de gente em todo o lado, tuk tuk, elétricos, rabelos e veleiros! Jesus, que pujante e vivo está o Porto em agosto!
Porque a melhor forma de aprender é ir. Desde cedo. E assim foi para o Duarte. Estou certa de que terá ficado com um pouquinho do Porto colado à alma.
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