(...) é uma porta de avião que se abre (...) as pessoas, o ruído, a confusão de um terminal de bagagens, um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos, quebrar os gestos e deixar-se ir.
Ir e aprender. Ter prazer em procurar. Despertar todos os sentidos.
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