Comecei ontem a leitura deste livro que andava para ler há mais de um ano.
O Luís ofereceu-mo agora, no dia dos meus anos, e eu sei que vai ser uma leitura muito boa, mas um pouco dolorosa. Como se Pedro fizesse parte da família, como se tivesse crescido comigo, como se o conhecesse de perto. Foi o que senti quando escrevi: eu triste me confesso.
O Pedro Rolo Duarte fez tantas coisas boas: revistas, jornais, rádio, televisão, livros, blogue. Foi-se embora tão cedo. Vá-se lá entender porquê, mesmo sem o conhecer pessoalmente, sinto que ficou um grande vazio. E que foi realmente alguém que fez falta. Faz falta.
O Pedro Rolo Duarte fez tantas coisas boas: revistas, jornais, rádio, televisão, livros, blogue. Foi-se embora tão cedo. Vá-se lá entender porquê, mesmo sem o conhecer pessoalmente, sinto que ficou um grande vazio. E que foi realmente alguém que fez falta. Faz falta.
"Há sempre coisas que ficam por dizer. São elas que nos fazem voltar às pessoas, aos lugares e às ideias de que gostamos. Não ficassem coisas por dizer, talvez este livro não existisse. Existe. Está aqui. Várias páginas cheias de palavras do meu pai. São as melhores palavras do mundo. E estas já ninguém lhe tira". António Maria Rolo Duarte, janeiro de 2018.
Como vale a pena ter vivido, Pedro Rolo Duarte! Estará sempre aqui.
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